No sentido de que determine estudos e posterior ação proibindo fumar cigarros, cigarrilhas, charutos, cachimbos, narguilés e outros produtos similares em áreas ambientais, como Áreas Verdes e principalmente na Serra do Jaboticabal, instituindo para isso normas e penalidades, com uma fiscalização eficaz, visando o bem estar do meio ambiente e da população.
Os danos ambientais decorrentes do cigarro são muitos, a começar pela sua produção, em que, a cada 300 cigarros fabricados, uma árvore é derrubada. Além disso, são empregados agrotóxicos cada vez mais potentes para otimizar o cultivo do fumo, contaminando o solo e os cursos d'água.
Chegando ao consumo, embora o planeta, como um todo, não sofra com a emissão de gases de efeito estufa decorrentes do consumo de cigarros e similares, são inegáveis os danos que as demais substâncias tóxicas que os compõem causam ao ar local (e de quem o respira), e não apenas os graves, mas o simples incômodo e irritação.
Por fim, e nessa ótica, o objeto principal desse pedido se refere ao o uso e o descarte inadequado que traz grandes malefícios ao meio ambiente. Além da simples sujeira que incomoda os nossos olhos e o bem-estar, as "bitucas", se mal apagadas, são altamente incendiárias, sendo as responsáveis pelo início de muitos incêndios florestais ocorridos à beira de estradas (estima-se que 20% deles decorrem dessa causa em todo o mundo), e esse risco persiste nas áreas verdes urbanas, como em parques, praças, jardins, canteiros.